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Safira Flew Del'Montre Stal - Ficha de personagem

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Safira Flew Del'Montre Stal - Ficha de personagem Empty Safira Flew Del'Montre Stal - Ficha de personagem

Mensagem por Safira F. D. Stal Sex Out 28, 2011 7:52 pm

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Nome: Safira Del'Montre Stal
Idade: indefinida
Grupos Escolhidos: Demônio ou Vampiro
Defeitos: Ciumenta, esquentadinha, falsa, não enxergo meus limites, destrutiva, tenho a péssima mania de ser possessiva e quando não gosto de alguém faço de tudo para transformar a vida da pessoa em um inferno ou sou falsa mesmo. E eu tenho esse problema de quebrar promessas...e sou meio irresponsável, odeio estudar e sou muito fria. Entro muito em brigas.
Qualidades: Sou boa atriz, ou seja, imito bem situações, pessoas e emoções, quando gosto da pessoa sou fiel, eu sou forte emocionalmente e sempre protejo aqueles que me importam, não importa a situação (por isso entro tanto em brigas)
História:
Nasci em Chicago, com uma família quase normal, com problemas quase normais. A única diferença com outras famílias era que, bom, meu pai era da alta nobreza, um duque vindo da Espanha, então ele exigia muito de todos, mas principalmente de mim. Eu sempre senti que eu era um decepção, porque ele queria ter um filho homem, mas teve à mim. Era sempre a mesma coisa, aquela cara de desgosto. Mas eu aceitei isso, já que eu não tinha a mais ninguém. Este era outro motivo pelo qual achava que meu pai não me amava, eu tinha matado minha mãe. Não foi de propósito, mas o parto não deu certo e, para que eu vivesse, minha mãe morreu. Já ouvira meu tio dizer mais de uma vez que antes de minha mãe morrer, meu pai costumava sorrir muito, ser bondoso e gostar de música.

Meu tio sempre andava com meu pai e ambos sussurravam pela casa, iam até a sala de meu pai, trancavam a porta e ficavam horas conversando. Minha família era enorme, logo, tinha muitos segredos, brigas que foram abafadas, mortes esquecidas e desaparecimentos constantes, descobri isso aos 12 anos de idade. Lembro-me bem desse dia, meu pai e meu tio haviam acabado de sair daquela sala e estavam à caminho de ir à alguma reunião. Por mais estranho que pareça, meu pai esqueceu a porta aberta. Agora me digam, como eu, uma pessoa chata de curiosa, iria aguentar ficar olhando aquela porta entreaberta a noite toda. então fiz o que tinha que fazer e entrei na sala.

De início não era nada de mais, uma sala comum, com mesas de madeira, aqueles enfeites de ouro que meu pai cismava em ter pela casa toda e sofás de couro. Eu estava prestes a sair da sala quando ouvi um grunhido, alguém gemia de dor. Olhei em volta, assustada e, burrinha como sempre, procurei de onde vinha a voz. Hoje eu me pergunto por que eu não simplesmente ignorei. O barulho vinha de trás do armário de prateleiras. Bati ali, feito boba e falei:

- Olá? Tem alguém aí dentro?

O choro parou. Me afastei no armário devagar, com medo. Então o que estava atrás armário começou a bater com força, e eu nem sequer sabia como alguma coisa poderia caber atrás do armário! Eu estava prestes a fugir, quando as batidas cessaram e ouvi um estalo. Ao olhar, vi que o armário estava um pouco para frente e eu vi que ali atrás do armário tinha um espaço grande o suficiente para que eu e mais 5 pessoas pudéssemos nos esconder. Olhei ali dentro, não havia nada. Cocei a cabeça e me virei para ir embora, mas, ao virar, dei de cara com uma garota toda suja e com cara de choro. Comecei a gritar e tentei fugir, a garota me impediu, me segurou pelos pulsos, me fitou, cheirou meu cabelo (eu sei, bizarro) e sorriu de um modo maléfico, dizendo:

- Você é igual a mim.

Ela riu com os olhos vermelhos arregalados, até que ouviu-se a voz de meu pai:

- SAIA! OU TE FAREI SAIR! SOLTE-A AGORA! SABE QUE POSSO COLOCÁ-LA DE VOLTA ALI!

A garota emitiu um som horroroso e, antes de fugir em um volto preto e rápido, disse:

- Quando chegar a hora, eu vou buscá-la, e VOCÊ não pode impedir isso!

Meu pai me puxou, encarou-me e falou, como se nada tivesse acontecido:

- Está na hora de ir para a cama.

Eu não dormi aquela semana, mas, com a atitude de meu pai, passei a acreditar que realmente, tudo aquilo não tinha acontecido. Mas as lembranças voltaram à tona no dia mais importante da minha vida.

Era dia da minha festa de debutante, o "Sweet Sixteen" de hoje em dia, mas naquela época a festa servia para me apresentarem a pretendentes, este era o maior objetivo. Todos me rodeavam, velhos, jovens, crianças. Aquilo não era para mim, eu não me aguentava mais. Com um respeitoso pedido de licença, saí do meio das pessoas e saí para o jardim escurecido. Sentei-me no chão mesmo, respirei fundo e olhei para as estrelas...sinto falta das estrelas, nos dias de hoje não as enxergo mais. Voltando a o assunto, eu estava sentada ali. Ouvi o choro de um criança, me levantei e olhei em volta, nada. O choro continuava. comecei a ter flashes de imagens, pessoas sofrendo, pessoas morrendo, uma garotinha com cara de choro toda suja e olhos vermelhos...Fechei os olhos com força. E quando os abri, ali estava ELA, aquela que aterrorizava todas as minhas noites, que eu jurava que era só coisa da minha cabeça. Era riu, aquela risada...aquela que ecoava na minha cabeça à 4 anos. Ela me puxou pelos cabelos, me encarou como quem está esfomeada, e colocou as mãos sob a minha cabeça.

Uma dor tão intensa, tão horrível, tão dolorida invadiu meu corpo que me sinto mal só de me lembrar. Era tanta dor que eu me contorcia, sem forças para gritar, sem forças para me manter de pé. Apaguei. Acordei em uma cidade estranha, uma cidade diferente. Minha cabeça doía, eu ouviu sussurros das pessoas que passavam, mas ninguém sequer movia a boca.

Uma mulher me encontrou, cuidou de mim, descobri mais tarde que eu estava em Los Angeles, a mulher era uma bruxa, descobri o que eu era, o que eu estava destinada a fazer, o que meu pai fizera. A mulher me adotou, me criou e mais tarde faleceu. Hoje, meu maior objetivo é fugir da escuridão e me vingar daqueles que preciso.
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Mensagem por Alexandra C. G. Lockwood Sáb Out 29, 2011 11:32 am

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